EXPOSIÇÕES

  • Permanentes
  • Temporárias
  • Internacionais com participação do MNA
  • Histórico
Login

    Início

    O MNA

    • História
    • O Fundador
    • Regulamentos e Relatórios Oficiais
    • Acordos e Protocolos de colaboração
    • Público e voluntariado
    • Serviços – Preçário

    ESCUTA EXTERNA

    130 ANOS DO MNA

    Exposições

    • Permanentes
    • Temporárias
    • Internacionais com participação do MNA
    • Histórico

    Cooperação

    • Projetos Nacionais
    • Projetos Internacionais

    Serviços

    • SERVIÇO DE INVENTÁRIO E COLEÇÕES
    • SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO
      • BIBLIOTECA
      • ARQUIVO HISTÓRICO
      • ARQUIVO HISTÓRICO DIGITAL
      • EDIÇÕES
    • SERVIÇO EDUCATIVO
      • Programa educativo
    • INVESTIGADORES
    • LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO

    LOJA

    Notícias/Destaques

  • GRUPO DE AMIGOS
  • BOLETIM DIGITAL
  • CONTACTOS
  • AGENDA
  • PREPARE A SUA VISITA
Login
logo
  • Início
  • O MNA
    • História
    • O Fundador
    • Regulamentos e Relatórios Oficiais
    • Acordos e Protocolos de colaboração
    • Público e voluntariado
    • Serviços – Preçário
  • ESCUTA EXTERNA
  • 130 ANOS DO MNA
  • Exposições
    • Permanentes
    • Temporárias
    • Internacionais com participação do MNA
    • Histórico
  • Cooperação
    • Projetos Nacionais
    • Projetos Internacionais
  • Serviços
    • SERVIÇO DE INVENTÁRIO E COLEÇÕES
    • SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO
      • BIBLIOTECA
      • ARQUIVO HISTÓRICO
      • ARQUIVO HISTÓRICO DIGITAL
      • EDIÇÕES
    • SERVIÇO EDUCATIVO
      • Programa educativo
    • INVESTIGADORES
    • LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
  • LOJA
  • Notícias/Destaques

A chegada da Primavera

Datas: 20 de março de 2004 a 9 de dezembro de 2004

Local no MNA: Vitrina do GAMNA

Organização institucional: GAMNA - Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia

Comissariado científico: Olinda Sardinha

Tipo de exposição: Apresentação de uma coleção

“Nos antigos cultos naturalísticos occupavam um grande lugar as cerimonias que symbolisavam o giro das estações, em que a imaginação mythoepica das nações indo-europeas via um drama, que reproduzia em ponto grande o drama quotidiano da lucta do dia e da noite, da luz e das trevas; a divindade solar um momento vencida saía por fim triumphante da lucta. O inverno era um parallelo da noite, como o verão do dia (as estações primitivas eram essas duas). Como a noite era identificada à morte, assim o inverno foi considerado como a morte. Não é o inverno a morte da natureza, da qual esta há de resuscitar sempre com novo vigor e belleza ? Que imensa alegria quando vinha a primeira ave da primavera, quando no prado desabrochava a primeira flôr !” F. Adolpho Coelho. “A Morte e o Inverno” In A Tradição – Revista Mensal d’Ethnographia Portugueza, Anno I, nº 3, Série I, p. 34, Serpa, Março de 1899.

Partilhe
 

EXPOSIÇÕES

  • Permanentes
  • Temporárias
  • Internacionais com participação do MNA
  • Histórico
  • Ligações
  • Mapa do site
  • Logótipos
  • Acessibilidade do site
  • Dados legais
  • Ficha técnica
Copyright © 2018  -   Museu Nacional de Arqueologia
Desktop Version