EXPOSIÇÕES

  • Permanentes
  • Temporárias
  • Internacionais com participação do MNA
  • Histórico
Login

    Início

    O MNA

    • História
    • O Fundador
    • Regulamentos e Relatórios Oficiais
    • Acordos e Protocolos de colaboração
    • Público e voluntariado
    • Serviços – Preçário

    ESCUTA EXTERNA

    130 ANOS DO MNA

    Exposições

    • Permanentes
    • Temporárias
    • Internacionais com participação do MNA
    • Histórico

    Cooperação

    • Projetos Nacionais
    • Projetos Internacionais

    Serviços

    • SERVIÇO DE INVENTÁRIO E COLEÇÕES
    • SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO
      • BIBLIOTECA
      • ARQUIVO HISTÓRICO
      • ARQUIVO HISTÓRICO DIGITAL
      • EDIÇÕES
    • SERVIÇO EDUCATIVO
      • Programa educativo
    • INVESTIGADORES
    • LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO

    LOJA

    Notícias/Destaques

  • GRUPO DE AMIGOS
  • BOLETIM DIGITAL
  • CONTACTOS
  • AGENDA
  • PREPARE A SUA VISITA
Login
logo
  • Início
  • O MNA
    • História
    • O Fundador
    • Regulamentos e Relatórios Oficiais
    • Acordos e Protocolos de colaboração
    • Público e voluntariado
    • Serviços – Preçário
  • ESCUTA EXTERNA
  • 130 ANOS DO MNA
  • Exposições
    • Permanentes
    • Temporárias
    • Internacionais com participação do MNA
    • Histórico
  • Cooperação
    • Projetos Nacionais
    • Projetos Internacionais
  • Serviços
    • SERVIÇO DE INVENTÁRIO E COLEÇÕES
    • SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO
      • BIBLIOTECA
      • ARQUIVO HISTÓRICO
      • ARQUIVO HISTÓRICO DIGITAL
      • EDIÇÕES
    • SERVIÇO EDUCATIVO
      • Programa educativo
    • INVESTIGADORES
    • LABORATÓRIO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
  • LOJA
  • Notícias/Destaques

O Presépio na tradição popular portuguesa

Datas: 16 de dezembro de 2004 a 30 de abril de 2005

Local no MNA: Vitrina do GAMNA

Organização institucional: GAMNA - Grupo de Amigos do Museu Nacional de Arqueologia

Comissariado científico: Olinda Sardinha

Tipo de exposição: Apresentação de uma coleção

“No lapso do tempo que decorre desde 24 de Dezembro até 6 de Janeiro de cada anno, isto é, desde a véspera de Natal até ao dia de Rêis, representava-se aqui [em Serpa, no Alentejo] o Auto Sacramental do Presepio, animadamente e ao vivo, com todos os numerosos personagens de que reza a tradição: S. José, N. Senhora, o anjo na nuvem e o Menino perdido; os trés pastores, um dos quaes denominado o pastor alarve; o rei Herodes e mais os Magos rei Gaspar, rei Balthasar e rei Belchior, o preto, todos de manto e côroa; lendaria cigana de quem se enamorou o Deus-Menino em Belém, etc., etc.

Estas representações eram muito do agrado do publico serpense, que pela modica quantia de um vintem cada pessôa, enchia litteralmente a sala dos espectaculos, a qual pertencia ao extincto Celleiro Comum.

Cahiram em desuso os velhos autos, quer profanos quer religiosos, d’envolta com os vetustos mômos e entremezes; e o Auto do Presepio (ou Colloquios do Presepio) teve afinal em Serpa a derradeira exhibição ahi pelo anno de 1835.

O que ainda subsiste apesar da sua origem tão secular como a do Presepio - é o costume dos descantes ao Deus-Menino, ás Janeiras e aos Rêis.

Em noite de Natal, ao redor dos grandes lumes alimentados a tóros de azinho, reune cada familia - principalmente entre a classe camponeza - no maior numero possivel dos seus membros. E, emquanto aguardam o repicar festivo dos sinos annunciando a proximidade da classica missa do gallo, a que assistem os mais devotos, vão alternando a chavena do café e o pesado repasto das bolotas, preparadas em grossas assaduras, com apreciaveis córos ao Deus-Menino.”

M. Dias NUNES, “Anno-Bom e Rêis”, in A Tradição. Serpa, Janeiro de 1899.

Partilhe
 

EXPOSIÇÕES

  • Permanentes
  • Temporárias
  • Internacionais com participação do MNA
  • Histórico
  • Ligações
  • Mapa do site
  • Logótipos
  • Acessibilidade do site
  • Dados legais
  • Ficha técnica
Copyright © 2018  -   Museu Nacional de Arqueologia
Desktop Version